Produção de Adubo Orgânico – Manual de Compostagem

composto ou adubo orgânico natural vendido nas lojas de jardinagem é um produto derivado de um processo de compostagem ou transformações físico-químicas e biológicas de decomposição microbiológica pelos quais os resíduos vegetais passam no período de compostagem. O adubo é produzido tecnicamente por produtores rurais para atender o mercado crescente de adubação natural e usado em hortas domésticas, produção de vasos, adubação de gramados, de frutíferas e canteiros em geral. Este excelente fertilizante natural pode ser produzido em pequena ou larga escala com lixo orgânico doméstico que é descartado sem aproveitamento e gerando toneladas de lixo, mau cheiro e enorme prejuízo ambiental.

O Brasil produz 250 mil tons de lixo urbano/dia, 60% resíduos orgânicos, que podiam ser transformados em um fertilizante orgânico valioso através da simples técnica da compostagem.

Técnicas de Compostagem

A compostagem pela ação de microrganismos sobre o material orgânico pode ser aeróbia, com presença de oxigênio ou anaeróbia quando o oxigênio não entra no processo. Existe também a chamada compostagem com minhocas, que é uma variação da compostagem aeróbia.

Na compostagem aeróbica os microrganismos decompõem pilhas de material orgânico com uso de oxigênio do ar; é um processo gerando calor no processo (reações exotérmicas) se produção de odores, mas o composto tem que ser virado e remontado várias vezes no processo para manter a aeração durante o período.

Na compostagem anaeróbia a decomposição é feita através de fermentação sem ar, mais lenta e que pode ser conseguida simplesmente, enterrando os resíduos orgânicos no solo. Pode causar odores, pois a ausência de oxigênio desenvolve microrganismos produtores de gases como metano e gás sulfídrico, além de chorume, um fertilizante liquido que exsuda do processo.

A vermicompostagem é um processo que usa uma combinação de micróbios aeróbios e minhocas para transformar os resíduos. É uma solução boa para compostagem de restos de cozinha em pequena escala para frutas e vegetais (sem carne, laticínios, óleos ou grãos) e o recipiente deve ser verificado semanalmente.

O produto final composto orgânico, adubo orgânico ou fertilizante natural do solo, é muito semelhante em aparência e qualidade independentemente do tipo de compostagem aeróbia ou anaeróbia.

Considerações Para Uma Compostagem Aeróbia Em Pequena Escala

O processo de compostagem aeróbio é muito utilizado porque é rápido (4 a 6 semanas), ocupa pouco espaço, não produz odores, chorume, não atrai insetos e o sucesso depende apenas de um manejo adequado sobre a quais passaremos a falar:

  • Separação do Lixo: Para se iniciar na compostagem orgânica com lixo doméstico, separe o lixo orgânico do não orgânico em sua casa. O lixo orgânico utilizável inclui alimentos crus ou cozidos como cascas, bagaços, caroços e sementes de frutas e hortaliças, borra de café, guardanapos, papel toalha, jornal, folhas de árvores, restos de capinas, caixas de papelão, etc., que de preferência, devem ser picados ou moídos para melhor processamento e qualidade do composto final. O lixo não orgânico inclui vidro, metal, plástico, embalagens longa vida, isopor, pilhas e baterias, caixas Tetrapac, etc… Também não inclua em seu composto: fraldas e produtos higiênicos, folhas de plantas resinosas que possam liberar substâncias tóxicas, carvão ou cinzas de carvão que podem conter substâncias tóxicas, produtos lácteos (manteiga, leite, iogurte) e ovos que geram odores, gorduras, banha ou óleos que podem criar odores e atrair roedores e moscas; plantas doentes carne, espinhas e restos de peixe; resíduos animais, fezes de cães ou gatos que podem conter parasitas, bactérias, germes, patógenos e vírus prejudiciais aos seres humanos; aparas e plantas com pesticidas químicos que podem matar organismos benéficos da compostagem e/ou as plantas que vão receber o adubo orgânico. Limite os pães porque fungam com facilidade e podem liberar esporos quando a pilha é girada. As cascas de ovos são ótimas para compostagem, mas devem ser enxaguadas e esmagadas antes de serem adicionadas à pilha. O estrume de animais herbívoros é excelente, mas devem ser usados depois de curtidos pelo menos dois meses para eliminar o risco de patógenos.
  • Balanceamento do Composto: Os microrganismos para produzir um bom e nutritivo adubo precisam de um balanceamento dos resíduos que combine os nutrientes (carbono, nitrogênio, fosforo e potássio e micronutrientes) e permita a circulação de ar no composto. Alguns resíduos são mais ricos em carbono e outros em nitrogênio e vice versa, se a relação entre eles não for pelo menos de 1 para 1 em peso, a compostagem corre rico de não acontecer adequadamente e apresentar odores e/ou baixa qualidade de adubo produzido. A mistura ideal de materiais para compostos aeróbicos, somando todos os materiais do composto, seria uma relação de carbono para nitrogênio (C:N) de 30:1. Como todos os materiais vivos contêm carbono e nitrogênio em proporções variadas, e como medir essa proporção com precisão exigiria análises no nível molecular, os produtores de compostos geralmente seguem a regra de usar 50% de plantas “verdes” (relativamente alto em nitrogênio) e 50% de plantas e/ou resíduos “marrons” (alto teor de carbono). Esta designação é apenas uma convenção porque podem existir resíduos marrons com alto teor de Nitrogênio e vice-versa.

Material “verde” inclui itens que ainda estão frescos e úmidos e, portanto, contêm muito nitrogênio. Grama fresca, estrume animal (use apenas cavalos, ovelhas, vacas ou coelhos), restos de comida de frutas e vegetais e plantas recém-cortadas são todos verdes. Os grãos de café, embora de cor marrom, são muito ricos em nitrogênio e, portanto, são considerados verdes.

Material “marrom” é o material que está morto e seco. Folhas secas, grama seca, serragem, jornal e palha são todos considerados marrons. Você notará que alguns marrons são apenas marrons depois de secarem; quando recém coletadas, são consideradas verdes. Isso ocorre porque, enquanto o material começa com alto teor de nitrogênio, o nitrogênio se perde à medida que morre e seca e o carbono permanece.

Resíduos de produtos celulósicos e farináceos são fonte de carbono, já farelos, cascas de frutas, plantas verdes, restos de saladas, nozes e sementes, são fonte de nitrogênio, fosforo e potássio.

Procure fazer a mistura numa relação de 1:1 entre carbono e nitrogênio em base peso; considerando, entretanto, que folhas e serragem têm uma densidade baixa (um volume maior que o peso) a relação volumétrica devera ser de 3:1 ou 2:1 para compensar o peso.

  • Enriquecimento da pilha: numa produção extensiva fazem-se adições de materiais ricos neste ou naquele nutriente para balancear melhor a pilha/composto isto porque os compostos são normalmente pobres em fósforo (P) (0,4 a 0,8) com a aplicação de superfosfato, rocha de ossos ou fosfato de baixa qualidade ou rocha fosfática também pode ser usada a uma base de 1 kg de superfosfato ou farinha de ossos, aplicado sobre as camadas de estrume animal; no caso do potássio o resíduo de cinza de madeira também pode ser adicionado ao composto.

Misture os materiais em tanques de compostagem ou acondicione-os em camadas nas pilhas (eles se misturam quando a pilha for virada). Para reduzir moscas e odores mantenha uma camada de materiais “marrons” no topo da pilha em todos os momentos. As moscas só estão interessadas nos resíduos de alimentos frescos, portanto, uma camada de grama ou folhas secas os desencorajará. Você também pode colocar um pedaço de pano no topo da pilha que permitirá o fluxo de ar, mas ajudará a reduzir as pragas e também poderá reter a umidade.

Além do balanceamento de nutrientes é muito importante, para manter o processo aeróbio, incluir folhas secas e palhas para não compactar o composto e melhorar a aeração. Quando usar papel e papelão triture-os em maquinas fragmentadoras para aumentar a área de contato, afofamento e aeração da pilha.

A Compostagem

A compostagem propriamente dita começa com o empilhamento do composto onde deverão ser mantidas condições de umidade e aeração para o desenvolvimento microbiano. Este empilhamento pode ser feito em composteiras mecanizadas que fazem o tombamento da pilha sem esforço humano ou em pilhas tradicionais, com tamanho ideal de 1 m de largura x 1m de comprimento mínimo x 1m de altura máximo, que serão viradas periodicamente na forquilha/garfo manualmente para permitir a aeração no interior da pilha. Tanto nas composteiras mecanizadas como nas pilhas tradicionais os cuidados são os mesmos.

Empilhamento Tradicional

A compostagem aeróbica é ótima para quaisquer volumes de resíduos, quanto maior volume de resíduos melhor. Faça o tombo da pilha invertendo a localização dos materiais: o que estava mais interno deixe pra fora e o mais externo coloque na parte interna da pilha. Vire a pilha de composto 2 a 3 vezes por semana e se ela estiver nutricionalmente equilibrada com temperatura e umidade, relação carbono ou nitrogênio na faixa de 30:1, você poderá gerar composto de qualidade em menos de um mês.

Ao montar uma pilha de compostagem aeróbica é importante lembrar que o oxigênio é fundamental; quanto mais você regar e virar a pilha mais rapidamente o material será compostado, mas se falhar na frequência, embora possa atrasar o processo, tudo acabará se decompondo com um pouco mais de tempo.

Para manter sua pilha, você deve equilibrar os três fatores que são necessários para a compostagem aeróbica: oxigênio, umidade e temperatura.

Oxigênio: Os micróbios consomem oxigênio à medida que decompõem os resíduos no composto e portanto a circulação de ar deve ser constante para reabastecer o suprimento. Por outro lado, o aumento do fluxo de ar aumentará a evaporação e, portanto, você também deve ficar de olho no nível de umidade da sua pilha.

Umidade: os micróbios da compostagem precisam de umidade para sobreviver; se a pilha secar, o processo será interrompido. A pilha deve estar bastante úmida, mas não encharcada, pois muita água causará mofo e bloqueará o fluxo de oxigênio.

Temperatura: O processo de compostagem gera calor e quanto mais quente a pilha mais rápido o processo e mais calor adicional será gerado. Para uma compostagem rápida você deve tentar atingir uma temperatura entre 50 – 70 graus C. Temperaturas acima, entretanto irão matar sua população microbiana e interromper o processo. Altas temperaturas também aumentam a evaporação, portanto pilhas mais quentes também podem exigir regas mais frequentes.

Virar a pilha significa usar uma pá ou garfo e misturar o material com o objetivo de que todas as partes sejam pelo menos brevemente expostas ao ar e todo o material eventualmente passe algum tempo no centro da pilha onde as temperaturas são mais altas. Você deve regar a pilha ao girar para que cada camada receba umidade igual. Regar o topo de uma pilha grande sem virar é pouco eficaz em levar a água para onde ela é mais necessária.

Faça uma pilha completa para depois começar a fazer outra; o material durante o processo diminuirá em volume à medida que se decompõe, mas não adicione material novo para reencher o depósito. Vire o composto e regue os dois recipientes regularmente. Em algum momento, o material na primeira pilha será concluído e poderá ser usado; se você continuar a adicionar resíduos à pilha ao longo do tempo terá que separar o material mais novo, não compostado; como regra não misture materiais orgânicos em estágios de compostagem diferentes.

Quando uma pilha de compostagem aeróbica se aproxima do fim do seu ciclo, a temperatura cairá e o material começará a assemelhar-se a solo rico e escuro. Como a compostagem tende a progredir mais rapidamente no centro de uma pilha, a camada superior ainda pode parecer inacabada, mesmo quando as camadas inferiores estão prontas.

Para recolher o composto de uma pilha aeróbica basta separar algum material que não tenha terminado a decomposição daquele que está totalmente decomposto e processado. Não o descarte, misture-o com material novo não acabado e ele continuará a compostagem com o tempo.

Mesmo que você não ache que todo o composto não esteja pronto para usar, considere a colheita de qualquer maneira apenas para remover o material que tenha sido concluído. A compostagem funciona melhor com grandes volumes de material fresco que podem aquecer e suportar grandes populações de micróbios; compostos de adubo acabado reduzirão o potencial de calor bem como a porcentagem da pilha que os micróbios são capazes de consumir

Compostagem Rápida Aeróbia com Inoculação de Microrganismos com Bactérias

A compostagem em pilhas simples ou em composteiras pode ser mais rápida com o uso de um coquetel de microrganismos eficazes (EM) do tipo bactérias aeróbias e anaeróbias, bactérias fotossintéticas, lactobacilos, streptomyces, actinomicetos e leveduras, cepas já usadas na indústria alimentícia quando adicionadas ao composto. O tempo de compostagem com o uso de EM pode ser reduzido a menos da metade do tempo normal de uma compostagem normal.

Compostagens comerciais usam vários componentes e formulas de sucesso; um exemplo de fórmula de sucesso com uso de EM comercialmente, é dada a seguir:

  • Componentes: Palha de arroz, esterco de cavalo, ureia e solução EM. (Biomax)
  • Procedimento: Empilha-se a palha em camadas de 20 cm de altura, 1 m de largura e 5 m de comprimento para formar uma pilha de forma a que a pilha final terá 5 m (comprimento) × 1 m (largura) × 1 m (altura). Pulveriza-se a pilha com água para um teor adequado de umidade que se faz pegando um punhado do composto, esprema-o na mão e note haverá uma ou duas gotas de agua saindo entre os dedos;
  • Cada camada é seguida pela adição de uma camada de esterco de 5 cm de altura e a aspersão de alguns punhados de ureia (100-200 g). A solução EM, é aspergida no sobre estas camadas para acelerar a decomposição aeróbica com a inoculação dos microrganismos;
  • Faça a virada do composto 3 por semana e mantenha a umidade acompanhando as transformações no composto.

Compostagem – Solução de Problemas

As pilhas de compostagem passam por vários processos diferentes que afetam um ao outro, muito parecido com um miniecossistema. Às vezes, o sistema pode ficar desequilibrado e os problemas podem surgir por diversos motivos, mas geralmente fáceis de corrigir. No quadro abaixo, alguns dos problemas e soluções, o que você provavelmente encontrará é o seguinte:

Problemas Causa Ação e Solução
Cheiro de Amônia Excesso de Nitrogênio Adicione materiais com excesso de Carbono nas pilhas, ou seja, folhas secas, palha ou jornal picado a pilha.
Cheiro Pútrido ou Rançoso Possível contaminação de matérias que não deveriam ter sido adicionadas, como carne ou laticínios Remova itens que não deveriam fazer parte da composteira e controle melhor a adição de itens na compostagem.
Apodrecimento ou Outros Maus Odores Condições Anaeróbicas Misturar a pilha com um Forcado ou uma Pá para melhorar o fluxo de ar.
Pilha Não Aquecendo Pilha Muito Pequena Adicione mais material para inibir a perda de calor. Mantenha a pilha alta para prevenir da perda de calor.
Pilha Não Aquecendo Excesso de Carbono Adicione Nitrogênio a Pilha de compostagem. Restos de comida e borra de café ajudam na construção de níveis de nitrogênio.
Processo de Compostagem Lento Possível baixa temperatura, baixo fluxo de ar, depende de análise mais ampla Melhore a manutenção, gire-a, adicione material, mantenha-a úmida para manter a colônia microbiana ativa.
Moscas As Moscas são atraídas para a comida em decomposição, ou se desenvolveram no adubo Adicionar uma pilha de estopa ou material com altos níveis de carbono (Folhas secas), assim reduz os odores e evita deixar alimentos expostos, evitando que as moscas se aproximem ou coloquem ovos para se reproduzir.
Pragas (Roedores, Gambás e etc.) Pragas como roedores são mais difíceis de se evitar, já que conseguem acessar o adubo através de buracos, já gambás podem ser evitados com maior facilidade devido seu tamanho Seguir todos os passos corretamente para que a decomposição aconteça o mais rápido possivel, assim, evitando que as pragas sejam atraídas pelo cheiro ou restos de alimentos. Colocar Tampas de arame ou até mesmo dificultar o acesso com arames.

Aplicação na Prática do BIOMAX

A aplicação do produto deve ocorrer por toda a área do lago, efluente, fossa e etc., Aplicando 1 quilo do BIOMAX para cada 1 hectare (10.000m²). Para auxiliar na dispersão é indicado a diluição do produto direto com a água do lago ou efluente. Os microrganismos não têm locomoção própria, portanto deve ser distribuído por toda a área. Essa dispersão pode ocorrer por lançamento manual, ou com auxílio de um barco, o que propicia uma melhor disposição. Pode-se usar a propulsão como forma homogeneização.

Aplicação na Prática do BIOMAX

A aplicação do produto deve ocorrer por toda a área do lago, efluente, fossa e etc., Aplicando 1 quilo do BIOMAX para cada 1 hectare (10.000m²). Para auxiliar na dispersão é indicado a diluição do produto direto com a água do lago ou efluente. Os microrganismos não têm locomoção própria, portanto deve ser distribuído por toda a área. Essa dispersão pode ocorrer por lançamento manual, ou com auxílio de um barco, o que propicia uma melhor disposição. Pode-se usar a propulsão como forma homogeneização.

Tratamento de Efluentes com BIOMAX

Tratamento de Efluente de Frigorífico

Tratamento de Efluente de Indústria de Fecula de Mandioca

antes do tratamento de efluente de frigorífico
Antes do Tratamento
depois do tratamento de efluente de frigorífico
Depois do Tratamento
Antes do tratamento de efluente de indústria de fécula de mandioca
Antes do Tratamento
Depois do tratamento de efluente de fécula de mandioca
Depois do Tratamento

Tratamento de Efluentes com BIOMAX

Tratamento de Efluente de Frigorífico

Tratamento de Efluente de Indústria de Fecula de Mandioca

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Antes do Tratamento
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Depois do tratamento de efluente de fécula de mandioca
Depois do Tratamento

BIOMAX SNatural

Quantidades Comercializadas pela SNatural

Biomax - Microrganismos para Tratamento de Efluentes
Biomax - Microrganismos para Tratamento de Efluentes

Fornecemos o BIOMAX em embalagens a partir de 1 litro ou conforme a necessidade do cliente.

Entre em contato com nossa técnica e faça seu pedido.

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Biomax - Microrganismos para Tratamento de Efluentes
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Advertências: O BIOMAX não é patogênico, não causam riscos ao contato de humanos. É de origem natural da microfauna brasileira. Nº de registro na ANVISA: 3.2806.0002.002-6.

Precauções: Não aplicar sobre alimentos, utensílios de cozinha, aquários e superfícies onde haja manipulação de alimentos. Não reutilizar a embalagem vazia. Manter o produto na embalagem original. Em caso de contato com o produto lavar parte atingida com água e sabão. Em caso de contato com os olhos lavar com água corrente em abundância e procurar o centro de intoxicação (CEATOX – SP  [0xx11] 5012-5311 / 0800-7713733 [Atendimento 24h]) levando a embalagem ou o rótulo do produto. Conserve fora do alcance de crianças e animais domésticos. Em caso de aspiração ou inalação remover a pessoa para local arejado.

Apresentação

BIOMAX