Microfiltração, Ultrafiltração, Nanofiltração e Osmose Reversa no Tratamento de Água

As técnicas de filtração estão evoluindo constantemente e se modernizando devido ao uso de tecnologia avançada em novos equipamentos, que tem como objetivo reduzir custos e tempo de operação, facilitando e viabilizando processos de tratamento de água.
As membranas são meios filtrantes estruturados de diversos tipos de polímeros, tais como: PVDF (Difluoreto de Polivinilideno) , o PTFE (Politetrafluretileno), PES (Polietersulfona), PAN (Poliacrilonitrila), etc. Algumas ainda são de matérias inorgânicas. O que diferencia as membranas de filtros convencionais é o seu alto poder de retenção, devido à presença de poros de dimensões variadas. Estes poros servem tanto para separar partículas como para fracionar moléculas de diferentes massas molares.
Nível de Passagem de Diferentes Tipos de Membranas
O tamanho do poro determina qual o tipo de membrana selecionada, bem como suas aplicações e materiais retidos. Atualmente, existem as membranas de Microfiltração, Ultrafiltração, Nanofiltração e Osmose Reversa. Suas estruturas são denominadas placas planas, espirais, capilares e tubulares.





É um processo onde ocorre a difusão de certas soluções iônicas (tais como sódio e cloretos), predominantemente íons monovalentes, bem como água, se propaguem (a pressão osmótica passa a ter influência sobre o fluxo). A pressão de operação varia de 5 a 35 bar. A NF tem poder de remoção considerável, que atinge até mesmo Cálcio e Magnésio; todavia, não é tão eficiente da remoção de dessalinização deixando passar um pouco de cloro.

Este tipo de membrana é utilizado em pressões acima de 10 bar. É largamente empregada em fracionamento de leite e soro de leite, além de fracionamento proteico. Seus poros são tão pequenos que são classificados por estimativa de retenção molecular média e não pelo tamanho conhecido. Possui excelente eficiência na remoção de sólidos em suspensão, bactérias, vírus e outros patógenos.

















